Acabamos de receber novidades acerca do furto de carjacking do qual foi vitima Topo Gigio. Após as diligências encetadas palas entidades competentes, nomeadamente a policia, no seu departamento de investigação criminal, conseguiu chegar à localização dos indivíduos que haviam roubado o carro a Topo Gigio.
Após alguns dias de investigação, foi possível encontrar os indivíduos que executaram o furto em questão, no entanto, não foi possível reaver o carro de Topo Gigio, visto que, segundo os ladrões, ele foi imediatamente encaminhado para fora do país, de modo a poder ser vendido às peças num qualquer outro país da Europa.
No entanto, este caso reveste-se de uma particularidade bastante caricata e no mínimo insólita. Ao serem detidos pelos agentes da autoridade, os larápios confessaram ter executado o roubo, no entanto, ambos estão arrependidos pelo facto de que, ao iniciarem o furto, não se aperceberam de quem ia dentro do carro e, como um deles dizia: “Se soubesse que era o Topo Gigio não tinha roubado o carro dele, no entanto, ao iniciar o furto tinha de ser levado até ao fim para que ninguém nos apanhasse, por isso é que tivemos aquele momento em que o meu parceiro ficou sem a mascara que tinha a cobrir o rosto. Iniciamos uma pequena discussão para ver se levávamos o assalto até ao fim. O Topo Gigio é um herói de infância, sou um grande fã dele.”
No entanto, o mais insólito ainda está por contar.
Por seu turno, o outro assaltante, teve um comportamento mais incrível e bastante inacreditável. Ao ser detido e presente ao juiz, o individuo decidiu apresentar um processo-crime contra Deus. Pois bem, é mesmo isso que lêem, este indivíduo decidiu mover um processo contra Deus que, como nos foi possível constatar ao chegar à conversa com o promotor público, acabou por não ter provimento: “O processo-crime que foi movido a Deus por este sujeito, acabou por ter que ser arquivado devido ao facto de não nos ser possível encontrar o endereço do acusado, para proceder à notificação.”
Quando conseguimos declarações do assaltante que tentou iniciar este processo, as suas declarações foram no mínimo estranhas: “Eu e Deus fechámos um contrato quando eu fui baptizado e, Deus não respeitou a sua parte do acordo. Ele deveria ter-me protegido do mal, em vez de me entregar ao demónio que me encorajou a roubar.”
As pretensões do indivíduo, não se quedavam, exclusivamente por um simples processo-crime, este sujeito pretendia ainda compensações financeiras por todo o dinheiro que havia gasto em velas e serviços de Igreja que também nada fizeram por ele.
Apesar de todo este alarido e todas estas exigências acabaram por não ter provimento, o que levou ao arquivamento de todo o processo. Neste momento, os assaltantes encontram-se em prisão preventiva a aguardar a sentença que será proferida, sendo que, o mais provável será cumprirem um longo tempo na cadeia.
Após alguns dias de investigação, foi possível encontrar os indivíduos que executaram o furto em questão, no entanto, não foi possível reaver o carro de Topo Gigio, visto que, segundo os ladrões, ele foi imediatamente encaminhado para fora do país, de modo a poder ser vendido às peças num qualquer outro país da Europa.
No entanto, este caso reveste-se de uma particularidade bastante caricata e no mínimo insólita. Ao serem detidos pelos agentes da autoridade, os larápios confessaram ter executado o roubo, no entanto, ambos estão arrependidos pelo facto de que, ao iniciarem o furto, não se aperceberam de quem ia dentro do carro e, como um deles dizia: “Se soubesse que era o Topo Gigio não tinha roubado o carro dele, no entanto, ao iniciar o furto tinha de ser levado até ao fim para que ninguém nos apanhasse, por isso é que tivemos aquele momento em que o meu parceiro ficou sem a mascara que tinha a cobrir o rosto. Iniciamos uma pequena discussão para ver se levávamos o assalto até ao fim. O Topo Gigio é um herói de infância, sou um grande fã dele.”
No entanto, o mais insólito ainda está por contar.
Por seu turno, o outro assaltante, teve um comportamento mais incrível e bastante inacreditável. Ao ser detido e presente ao juiz, o individuo decidiu apresentar um processo-crime contra Deus. Pois bem, é mesmo isso que lêem, este indivíduo decidiu mover um processo contra Deus que, como nos foi possível constatar ao chegar à conversa com o promotor público, acabou por não ter provimento: “O processo-crime que foi movido a Deus por este sujeito, acabou por ter que ser arquivado devido ao facto de não nos ser possível encontrar o endereço do acusado, para proceder à notificação.”
Quando conseguimos declarações do assaltante que tentou iniciar este processo, as suas declarações foram no mínimo estranhas: “Eu e Deus fechámos um contrato quando eu fui baptizado e, Deus não respeitou a sua parte do acordo. Ele deveria ter-me protegido do mal, em vez de me entregar ao demónio que me encorajou a roubar.”
As pretensões do indivíduo, não se quedavam, exclusivamente por um simples processo-crime, este sujeito pretendia ainda compensações financeiras por todo o dinheiro que havia gasto em velas e serviços de Igreja que também nada fizeram por ele.
Apesar de todo este alarido e todas estas exigências acabaram por não ter provimento, o que levou ao arquivamento de todo o processo. Neste momento, os assaltantes encontram-se em prisão preventiva a aguardar a sentença que será proferida, sendo que, o mais provável será cumprirem um longo tempo na cadeia.
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